14 de agosto de 2011... segundo domingo de agosto.. dia dos pais... Em primeiro lugar quero desejar parabéns a todos os pais do mundo, mas neste dia quero também desejar um feliz dia dos pais a todas as mães, que fazem ou fizeram o papel de mãe-pai em muitas famílias... Pai é aquele que cria, que dá amor, que dá bronca de vez em quando, que repreende, que educa, que cuida... não é somente aquele que gera ou que registra ou ainda que abre a boca para dizer esse é meu filho, apenas quando se tem motivo de orgulho e quando o filho está numa situação em que precise de ajuda, ou que não tenha o comportamento exemplar sonhado por seu pai diz, esse menino só poderia ser filho seu (referindo-se à mãe)... Ser pai ou mãe é uma decisão para a vida toda, que não termina após o nascimento, apenas começa... é uma responsabilidade infinita, é ter amor incondicional, é viver a vida tendo uma extensão de seu coração...
Tem tanto tempo que não escrevo que acho que estou um pouco enferrujada, mas vou tentar. Quase sete meses se passaram desde a última postagem e de lá para cá será que muita coisa mudou? Com certeza sim... Mesmo que a gente não perceba, as mudanças acontecem a todo o momento; cada amanhecer permite um recomeço, uma reescrita da vida e uma mudança bem-vinda. Então voltarei a escrever, inicialmente de forma breve, afinal de contas os dedos estão desacostumados, falando um pouco sobre a mudança necessária em nós. Na vida passamos por situações variadas, inesperadas, corriqueiras, comuns, banais, inusitadas dentre outras, com tentações, provações, decepções, realizações e surpresas. Nem sempre sai tudo como gostaríamos ou temos tudo o que desejamos, mas não devemos perder as esperanças, tampouco achar que nada mais dará certo. Nas situações em que algo dá errado procuramos justificar os erros colocando a culpa nos outros, de maneira inconsciente até, mesmo que a tal culpa não tenha...
Abrimos a boca para dizer em alto som: "Não ligo e nem me importo com o que os outros pensam ou falam de mim". Será mesmo? Podemos não nos abalar ou mudar de postura e opinião, mas no fundo nos importamos sim... Afinal de contas é desconfortável saber que tem alguém que não gosta de você, talvez por inveja ou por não se conformar com seu jeito de ser; é chato saber que alguém sente raiva de você por motivos banais, fúteis e muitas vezes sem sentido; ou pode ser engraçado saber que por causa do seu jeito de ser e da atenção que você recebe, involuntariamente, tem gente que te acha uma pessoa metida, interesseira... E quando o assunto é relacionamento amoroso? Sabe quando alguém que já não vai com sua cara está a fim de sua ou seu ex e não é correspondido, pronto você acaba de arranjar um inimigo nº 1... Agora imagine o que você tem a ver com essa rejeição? Se essa pessoa rancorosa quer despejar sua frustração, pelo sentimento rejeitado, em cima de você.... o jeito é tentar ri...
Comentários
Postar um comentário